quarta-feira, 30 de novembro de 2011

TIM impulsiona oferta de banda larga com TIM Fiber

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A TIM Fiber (ex-AES Atimus) apresenta hoje (05/12) seu plano de negócios para os próximos anos, em reunião com analistas e investidores brasileiros e estrangeiros. O ativo conta com rede de fibra em 21 cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, que representam 27% do PIB nacional e somam R$ 30 bilhões do mercado total de telecom no Brasil, de acordo com a empresa.
Para a banda móvel, a conexão das antenas a essa fibra proporcionará aos clientes TIM banda larga móvel superior a 21 Mbps, segundo a operadora [partindo de São Paulo e do Rio de Janeiro]. Ela informa ainda que a conexão à ultrabanda larga móvel também chegará a maior parte das cidades brasileiras a velocidade de 42 Mbps, graças ao desenvolvimento de infraestrutura e a troca de capacidade com outras operadoras de telecom, utilizando as redes da Intelig e da TIM Fiber.
A empresa aposta nos seus 5,5 mil quilômetros de rede de fibra óptica distribuídos nas regiões metropolitanas mais ricas do País como diferencial: “a TIM Fiber é um ativo único, em capacidade, capilaridade e tecnologia 100% fibra óptica. Permite velocidade máxima tanto no mundo móvel quanto no fixo, e a banda larga chegará até a 100 Mbps no mercado residencial e a 1 Gbps no mercado corporativo. Por meio da TIM Fiber, vamos oferecer o que há de mais avançado em banda larga na América Latina. As perspectivas são muito boas”, afirma Luca Luciani, presidente da TIM Brasil.
Luciani acrescenta que a compra da rede de fibra óptica de São Paulo e Rio permitirá a interligação das antenas da TIM com fibra, criando moderna rede de celular, e irá aprimorar o atendimento a clientes residenciais e corporativos.
 
A TIM Participações concluiu o processo de aquisição da AES Atimus, que passou a ser denominada TIM Fiber, em outubro de 2011, por R$ 1,5 bilhão, numa das disputas mais acirradas por ativos de infraestrutura de rede do mercado de telecom brasileiro dos últimos tempos.
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Com escritório no Brasil, LinkedIn quer ampliar presença nas empresas


Até o lançamento da versão do site em português, o LinkedIn tinha perto de um milhão de usuários no Brasil. Desde a chegada da página traduzida, em abril de 2010, esse número saltou seis vezes e hoje está em seis milhões. Tal movimento motivou a abertura de um escritório no País, sediado em São Paulo, que servirá, também, de hub para a América Latina. À frente da operação, Osvaldo Barbosa de Oliveira, executivo que passou mais de 20 anos na Microsoft, espera liderar o crescimento da rede a partir de dois pilares: necessidade das empresas em acessar os melhores talentos e soluções de marketing.
“A missão do LinkedIn é construir uma plataforma para conectar profissionais do mundo e torná-los mais bem sucedidos”, comentou o executivo, em entrevista à InformationWeek Brasil, lembrando que a maior parte dos usuários não aderem à rede social para busca por emprego. “Muitos utilizam para sucesso na carreira atual, usam como home page, constroem uma rede de conexão de negócios para interação, troca de informações.”
Uma das missões de Oliveira é engajar essa comunidade de seis milhões de profissionais – quarta maior do mundo, perdendo apenas para EUA, Índia e Inglaterra -, conhecendo melhor as necessidades dos usuários e, a partir deste trabalho, abrir oportunidades para que as empresas possam usar melhor os recursos da plataforma social.
No caso da busca pelos melhores talentos, o diretor-geral da operação brasileira afirma que o LinkedIn possui um grande conjunto de soluções de recrutamento, que faz com que o RH se torne mais eficiente. “Só 18% das pessoas cadastradas buscam por emprego, mas 60% dos usuários que trabalham estão abertos a novas propostas”, afirmou. A ideia é colocar os departamentos de seleção das empresas em contato direto com essas pessoas. “Com ferramentas, chegamos à audiência perfeita para recrutar talentos, principalmente, os candidatos passivos.”
Oportunidade comercial
De acordo com Oliveira, já existem no Brasil companhias que utilizam algumas ferramentas e usam a presença por meio de ‘company pages’ para acessar os profissionais de interesse. Alguns exemplos são: Itaú, Petrobrás, Anhembi Morumbi, Hospital Israelita Albert Einstein e Fast Shop. Só que no plano principal está a expansão do uso do LinkedIn Recruiter, uma solução baseada em nuvem para busca de talentos dentro de um pool de usuários. “Aí está a maior oportunidade, são poucas empresas usuárias no Brasil.”
O trabalho a ser feito com as ‘company pages’ será muito mais de marketing que de RH. Eles querem aproveitar a base influente, com renda alta e grau de instrução elevado, uma audiência interessante a qualquer tipo de empresa, para promoção de soluções B2C e B2B. “Em B2B, se quer falar com CIOs para vender tecnologias (por exemplo) e, em B2C, para alcançar população com renda alta”, exemplificou.
Especificamente em marketing, eles focarão as páginas gratuitas para que as companhias fiquem em contato com a audiência, publicidade de precisão, direcionada ao público-alvo, e, também, será feita uma atuação nos diversos grupos existentes dentro da rede social.
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terça-feira, 29 de novembro de 2011

iPhone 4 fica quente e pega fogo durante voo na Austrália


Um iPhone 4 pegou fogo durante um voo entre Lismore e Sydney, na Austrália, na última sexta-feira (25).
Segundo a companhia aérea australiana Rex (Regional Express), o aparelho do passageiro começou a emitir uma "quantidade significativa de fumaça densa, acompanhada por um brilho vermelho" logo após o pouso. As informações são da rede britânica ABC
Uma das comissárias de bordo usou um extintor de incêndio para controlar o fogo do celular. No momento do desembarque, o aparelho foi entregue para análise.
Ainda não se sabe o que causou a combustão, mas suspeita-se do superaquecimento da bateria de lítio.
Em 2009, a União Europeia abriu uma investigação após vários iPhones e iPod Touches explodirem ou pegarem fogo durante voos registrados no Reino Unido, Holanda, França e Suécia.
A Apple também recordou a sua primeira geração de iPod Nano, vendidos entre setembro de 2005 e dezembro de 2006, também trazia riscos de segurança para os consumidores, uma vez que a bateria também superaquecia.
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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Canadá diz que Protocolo de Kyoto é "coisa do passado"


O governo canadense afirmou nesta segunda-feira (28) que o Protocolo de Kyoto é "coisa do passado", mas não confirmou nem desmentiu versões na imprensa de que antes do fim de ano anunciaria sua retirada formal do acordo para reduzir a mudança climática.
O ministro canadense do Meio Ambiente, Peter Kent, apesar de não comentar estas versões, confirmou que o Canadá não assinará a extensão dos objetivos estabelecidos em Kyoto durante a Cúpula da Organização das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP17), realizada até o dia 9 de dezembro na cidade sul-africana de Durban.

Veja os infográficos:Como acontece o aquecimento global
Quem são os maiores emissores
"Não vamos realizar um segundo compromisso com Kyoto", disse Kent durante entrevista coletiva. Quando perguntado se o Canadá sairá do Protocolo, Kent disse que vai a Durban com o objetivo de conseguir "um mandato para negociar um novo acordo vinculativo que eventualmente inclua todos os principais emissores do mundo".
"Nosso governo pensa que o compromisso do anterior governo (canadense) com o Protocolo de Kyoto foi um dos maiores erros já feitos. O compromisso de nosso governo é com Copenhague e com um plano realista de redução de gases com efeito estufa alinhados com nosso vizinho (Estados Unidos)", acrescentou Kent.

O Protocolo de Kyoto estipulava que para 2012 o Canadá iria reduzir 6% de suas emissões com relação a 1990, mas em 2009 as emissões canadenses tinham aumentado 34% acima das de 1990.
Grande parte do aumento das emissões é fruto da exploração das areias betuminosas na província de Alberta, considerada a maior reserva de petróleo do mundo junto com as da Arábia Saudita.
As raízes do governante Partido Conservador do primeiro-ministro Stephen Harper se encontram em Alberta, que na última década se transformou em um dos centros econômicos e petroleiros do mundo graças a bilhões de petrodólares.
O Canadá está mergulhado em uma campanha de relações públicas para classificar o petróleo das areias betuminosas como "petróleo ético" em contraposição ao procedente de países árabes e para aplacar as críticas dos grupos ambientais.
Nesta segunda-feira, a imprensa britânica revelou que o governo do primeiro-ministro David Cameron está dando "apoio secreto" às jazidas de Alberta para evitar que sejam penalizados pela União Europeia por sua elevada taxa de poluição.
As companhias britânicas Shell e BP são duas das principais empresas envolvidas na exploração das areias betuminosas de Alberta.

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Nova linha do MacBook Air deve ser lançada em 2012 para competir com ultrabooks

A Apple já está se preparando para entrar na concorrência direta com os ultrabooks. E a "arma" da empresa é o novo MacBook Air, esperado para o primeiro trimestre de 2012.

Segundo o site DigiTimes, a empresa fará MacBooks de 15 polegadas, além dos já existentes de 11,6 e 13,3 polegadas, "expandindo seu alcance no mercado de notebooks ultra-finos". A nova linha será lançada no 1º trimestre do próximo ano. 

As fontes do site, ligadas à cadeia de fornecimento de peças do aparelho, também disseram que a Apple quer baixar os preços dos modelos já existentes do MacBook Air após o lançamento da nova linha - isso com a intenção de impulsionar ainda mais a empresa no mercado global de notebooks.

Segundo o MacRumors, poderemos ver o novo modelo de 15'' do MacBook Air por volta do mês de julho.
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Apple e Kindle Fire batem recorde de vendas na Black Friday americana


A última Black Friday foi um sucesso nos Estados Unidos, mais até do que nos últimos anos. Ou pelo menos foi assim para a Apple e a Amazon. A empresa de Cupertino registrou o maior número de vendas de sua história em um único dia de liquidação, enquanto a gigante de compras online registrou recorde de comercialização de sua linha Kindle, de tablets e e-readers.
Kindle Fire, da Amazon (Foto: Divulgação)Kindle Fire, da Amazon (Foto: Divulgação)
Ainda não há números certos, mas de acordo com informações do site 9to5mac, em 2011 as vendas da Apple foram quatro vezes maiores do que o normal, durante a Black Friday. Entre as principais razões para isso estaria o grande aumento de vendas pela internet na liquidação da última sexta-feira.
Segundo levantamento do comScore, foram arrecadados, em todo o país, mais de 800 milhões de dólares em compras online, representando um aumento de mais de 26% em relação ao ano passado.
Não há como falar de vendas online sem mencionar a Amazon, uma das maiores empresas do ramo nos Estados Unidos. Talvez tenha sido por isso que ela tenha obtido também um grande sucesso na últimaBlack Friday. Referência para quem compra via internet nos Estados Unidos, a empresa viu as vendas de seus tablets, principalmente o recém lançado Kindle Fire, quadruplicarem. Muitos consumidores, inclusive, chegaram a comprar mais de um Kindle.
Esse total não foi contabilizado somente em sua própria página. Até mesmo nas concorrentes da Amazon, como Best Buy e Target, o Kindle Fire foi apontado como o tablet mais vendido. Custando apenas 199 dólares, ele é uma alternativa bem mais em conta, mas nem por isso com menos qualidade, ao iPad da Apple, e ao Samsung Galaxy.